O advogado Antônio Carlos Rodrigues, também conhecido como Toinho do batuquerê, está buscando através da justiça reparação para os danos causados por uma "Fake News" (notícia falsa) que começou a ser propagada em grupos de mensagens, no último final de semana (dias 6 e 7/03), após a realização da (Operação 4ª Parcela) da Polícia Federal, também com execuções em São Gonçalo dos Campos.
A operação foi deflagrada na manhã de quinta-feira (4), na Bahia, Amazonas, Goiás, Mato Grosso, Paraná, Rondônia, Maranhão e São Paulo, em combate às fraudes ao Auxílio Emergencial disponibilizado pelo governo federal, em função da pandemia de coronavírus. Na Bahia, três dos mandados foram cumpridos em São Gonçalo. Na ação, a PF registrou através de imagem sua "visita" a um dos endereços, e, após publicação detalhada da operação e a foto realizada em São Gonçalo, alguém criou a "Fake News".
Na foto, aparecem os agentes em frente a uma residência, supostamente endereço alvo da ação, mais a viatura da PF estacionada um pouco à frente do local, porém também próximo a casa do advogado. O fato de parte do portão de sua casa ter sido também registrado na imagem foi o "gancho" maléfico para o criminoso criar a "Fake News".
“Minha consciência sempre esteve tranquila. Pegaram minha foto no Instagram e fotos de uma operação da Polícia Federal no estado de Sergipe, precisamente nas cidades de Aracajú, São Leopoldo, Itabaiana e correlacionaram ao fato em São Gonçalo. Isso foi compartilhado em grupos de WhatsApp e até pessoas de São Paulo já receberam esse material”, disse o advogado na segunda-feira (08), no programa Planeta Notícia (Rádio São Gonçalo) com Sandro Araújo.
Na terça-feira (9) Toinho registrou queixa na Delegacia Territorial local e agora espera que a polícia identifique o principal autor, grupo e pessoas que ajudaram a propagar o crime.
Delegacia Territorial de São Gonçalo dos Campos (1ªCoorpin)
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